Aprimorar a supervisão das unidades prisionais do país buscando combater qualquer tipo de excesso é o tema da 2ª Oficina Internacional de Monitoramento de Locais de Privação de Liberdade no Brasil, desta segunda-feira (1º) a 5 de outubro, no Golden Park Hotel (Pituba).
O evento é uma iniciativa da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) e da Associação para a Prevenção da Tortura (APT) – em parceria com a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH) – e traz para Salvador nomes de destaque na área, como a psicanalista Tania Kolker, do Grupo Tortura Nunca Mais, e o austríaco Walter Suntinger, da APT.
A abertura da oficina, na noite da segunda-feira, fica a cargo de Marília Muricy, secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Pedro Montenegro, coordenador-geral de combate à tortura da SEDH e Hugo Lorenzo, representante da APT.
No dia 2, começam efetivamente os trabalhos, com a apresentação da metodologia de monitoramento da APT, considerações acerca da própria supervisão e questões relevantes para a especificidade de sua aplicação no Brasil.
Nos dias seguintes, em oficinas, o evento aborda os diversos assuntos sobre o tema.