A Universidade do estado da Bahia (Uneb) pretende elaborar um plano de ação para a aplicação da Lei 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-brasileiras e Africanas na Educação Básica, segundo afirmou o pró-reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) da instituição, Wilson Mattos, na reunião do Conselho Nacional de Educação (CNE), que está acontecendo em Salvador.

Pela primeira vez em sua história, a Uneb sedia uma reunião do CNE, órgão do Ministério da Educação (MEC), que  homenageia o Jubileu de Prata (25 anos) da instituição. A reunião, iniciada ontem (19), no auditório do Museu de Ciência e Tecnologia da Bahia, termina hoje, na reitoria da Uneb.

Na sessão de abertura, o secretário estadual da Educação, Adeum Sauer, destacou que a Uneb, em 2007, teve 71 cursos reconhecidos pelo MEC e promoveu, mais uma vez, o maior vestibular do Nordeste, Centro-Oeste e Norte, com cerca de 55 mil candidatos.