Técnicos dos programas estaduais e municipais de controle da tuberculose, da atenção básica e dos programas de DST/Aids dos municípios considerados prioritários para a doença nos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas e Paraíba participam, desde a última segunda-feira (12), em Salvador, da Oficina de Monitoramento e Avaliação do Programa de Controle da Tuberculose (PCT) – Região Nordeste –1.

Além de avaliar as ações e atividades desenvolvidas para o controle da tuberculose, a oficina vai elaborar um plano de trabalho a ser desenvolvido durante esse ano. O evento, que prossegue até esta terça-feira (13), no Bahia Othon Palace Hotel, é uma iniciativa do Ministério da Saúde, através do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, com apoio da Secretaria da Saúde do Estado/Programa Estadual de Tuberculose.

De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Rosângela Palheta, um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose, doença que mata, a cada ano, em torno de 2,9 milhões de pessoas e adoece 8 milhões, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil são registradas 80 mil novas notificações/ano de tuberculose, com 5 mil óbitos. A Bahia registra em torno de 6 mil novos casos/ano, com 343 óbitos no ano passado.