Em relação à matéria veiculada nesta quinta-feira (07) no Jornal Tribuna da Bahia, assinada pela repórter Lorena Costa que tem como título “90 mil veículos têm placa adulterada”, a Assessoria de Comunicação do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) esclarece que há uma deturpação nas informações apresentadas quanto à entrevista concedida pelo coordenador do Setor de Vistoria e Perícia em Veículo do Detran, perito Domingo Lemos. Os equívocos aparecem nos seguintes trechos:

1º Parágrafo – “Pelo menos 90 mil veículos já foram identificados com placa fria ou clonada pelas ruas e avenidas de Salvador. O dado faz parte de um levantamento feito numa parceria entre os diversos órgãos da área de trânsito, desde o ano passado”. Esclarecemos que o entrevistado em momento algum forneceu esses números à repórter e o Detran não levantou nenhum dado estatístico junto a outros órgãos de trânsito.

3º Parágrafo da matéria “Vítima deve procurar a delegacia especializada” – “As adulterações, acredita Lemos, ocorrem através de fabricantes clandestinos de placas”. (…) “há muitas fábricas clandestinas”. O entrevistado Domingo Lemos em nenhum momento afirmou a existência de “fabricantes clandestinos ou fábricas clandestinas” em Salvador, mas sim de “placas clonadas ou placas clandestinas”.

O Detran está à disposição para fornecer quaisquer informações que sejam da sua competência.