Lançamento do Plano Nacional de Formação de Professores

LOCAL: Centro de Convenções Brasil, em Brasília.
DATA: 28.05.09 (quinta-feira)
HORÁRIO: 17h

O QUE É: Lançamento do Plano Nacional de Formação de Professores e anúncio de ações complementares ao Plano de Desenvolvimento da Educação.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

PLANO DE FORMAÇÃO: Tem o objetivo de instituir a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, visando formar os professores da rede pública, em articulação com as três esferas de governo.

POLÍTICA NACIONAL: Tem como finalidade organizar a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para a educação básica.

PIONEIRISMO: A Bahia foi o primeiro estado a apresentar o seu Planejamento Estratégico de Formação Inicial, com o objetivo de subsidiar a implementação do Novo Programa de Formação de Professores da Bahia, definindo os cursos a serem ofertados pelas instituições parceiras por região/território, além da identificação das necessidades de implantação de novos pólos formadores e da distribuição das vagas em todo estado.

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DA BAHIA: Referente ao período de 2009 a 2011, foi lançado no último mês de março e criado a partir das necessidades indicadas pelo planejamento estratégico. Destaca-se por ser o maior programa do gênero no Brasil, reservando mais de 49 mil vagas para formação de professores nas diversas áreas do conhecimento. O programa visa atender os professores da rede pública que não possuem graduação em licenciatura ou que atuem em área distinta de sua formação inicial, ofertando cursos de licenciatura nas modalidades de ensino presencial (regular e modular) e à distância. A Bahia possui o maior programa de formação porque, além de ser estado grande, não teve uma prioridade para a educação por muitas décadas. A iniciativa demonstra o compromisso do Governo do Estado com esses servidores e com a cidadania.

CONTEXTO: A Bahia conta com mais de 40 mil professores da rede estadual e aproximadamente 100 mil das redes municipais. Desses, mais de 60 mil não têm formação inicial, em nível de licenciatura de graduação plena, atuando no magistério da educação básica. Além disso, alguns professores atuam nas redes sem formação adequada, como bacharéis e tecnólogos, ou trabalham em áreas diferentes da sua formação. Só no ano passado, a Secretaria da Educação do Estado, por meio do Instituto Anísio Teixeira, disponibilizou um total de 2.850 vagas, em parceria com algumas universidades.