Os baianos têm até o próximo domingo (14) para conhecer o trabalho dos cinco artistas selecionados – entre os quase 800 inscritos em todo o país – na edição 2009/2010 do ‘Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas’. A exposição itinerante, iniciada no Rio de Janeiro, no começo deste ano, e que já passou por São Paulo (SP) e Rio Branco (AC), foi aberta no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), na Avenida Contorno, em setembro, quando também foi lançada a quarta edição do prêmio.

São 33 obras concebidas com as mais variadas técnicas, entre elas, acrílico sobre tela, desenho, pintura sobre papel perfurado, back light, óleo sobre tela, foto-performance, videoinstalação, instalação e vídeo. Onze desses trabalhos são assinados pela carioca Rosana Ricalde, que foi destaque da mostra em Salvador, com três peças inéditas até então. Os demais autores são Armando Queiroz (PA), Eduardo Berliner (RJ), Henrique Oliveira e Yuri Firmeza. De Salvador, a exposição segue para Florianópolis e, finalmente, Goiânia.

Todos eles tiveram seus projetos selecionados, juntamente com outros 25, por um grupo de curadores. Depois, outro grupo de curadores escolheu entre os 30, os cinco melhores. Cada um dos premiados recebeu uma bolsa de trabalho, no valor de R$ 30 mil, mais o acompanhamento durante um ano feito por um curador e crítico de arte para aperfeiçoar e aprofundar sua produção.

Ao final de 12 meses, os vencedores de cada edição se comprometem a participar de uma exposição coletiva itinerante para a qual cederão obras de sua autoria, realizadas ou não no período de vigência do prêmio.