Projeto Hoje É Dia de Esquina no Pelô agita o Centro Histórico

Nesta quinta-feira (11), das 19h30 às 21h, as esquinas do Pelourinho vão se transformar em palcos para performances circenses, de música e poesia por meio do projeto “Hoje É Dia de Esquina no Pelô”. Promovido pelo programa “Pelourinho Cultural”, ligado à Secretaria de Cultura/Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) do Estado da Bahia, o projeto leva às ruas cultura gratuita, sem restrições de idade ou classes sociais.

O movimento artístico vai proporcionar uma hora e meia de efervescência cultural no Centro Histórico somado às outras atividades artísticas e culturais que acontecem paralelamente no Pelô. Entre as atrações, modalidades que incluem o trabalho circense do grupo Malabares & Cia, além de música ao vivo com Luizinho Assis, Julio Caldas, a dupla Dois em Um e as bandas Vendo 147, Barlavento, Pirigulino Babilake e o Clube de Patifes de Feira de Santana.

As apresentações serão no próprio espaço do Centro Histórico, delimitado apenas por iluminação especial. No local, ausência de palco, palanque ou algo que afaste artista e plateia. Durante o evento vai ser distribuído um manifesto que chama a atenção da população para a preservação do Centro Histórico.

As atrações
A banda Barlavento tem origem no samba-de-roda característico e na música de raiz do Recôncavo baiano. O Clube de Patifes propaga o bluesrock, com influência marcante do Nordeste. A banda Vendo 147 já conquistou vários prêmios da música com seu rock pesado e é uma das revelações do gênero na Bahia.

O músico Julio Caldas é um multi-instrumentista que já tocou com grandes nomes da MPB, como Luiz Caldas, com quem iniciou a carreira, Carlinhos Brown, Caetano Veloso, Gilberto Gil, além de Maria Bethânia. Domina diversos instrumentos a exemplo da guitarra slide, baixo, banjo, bandolim, cavaquinho, banjo, violão, violão de 7 cordas, dando especial atenção à guitarra, guitarra baiana e à viola caipira.

A banda baiana Pirigulino Babilake, formada em 2005, faz música popular com referências nordestinas, expressando em melodia e poesia uma identidade muito própria do Brasil. O grupo tem a proposta de resgatar o que sempre houve de mais legítimo neste celeiro musical chamado Bahia: musicalidade e harmonia poética.

Em sequência, o tecladista, compositor e arranjador Luizinho Assis apresenta um show alegre e variado, mas também intenso e instigante, em que a composição é um dos elementos mais fortes, misturando elementos de jazz, rock, blues, funk, músicas brasileira e baiana. A programação inclui ainda Luisão Pereira – guitarra, teclados e programação.

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