A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) é destaque na edição 2011 do anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico, que anualmente aponta as mil maiores empresas brasileiras em 26 ramos de atividade. De acordo com a publicação, a Embasa conquistou a 14ª posição entre as 50 maiores do Nordeste, sendo classificada como a que teve melhor desempenho no ano passado no setor de saneamento e também a maior de saneamento da região, considerando a sua receita líquida.

A avaliação levou em conta sete critérios, entre eles, a receita, a geração de valor e o crescimento sustentável, onde a Embasa ficou em 3º lugar e rentabilidade. Os critérios utilizados pelo guia têm a chancela da escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e da Serasa Experian.

Universalização dos serviços 

O destaque da concessionária no Guia Valor 1000, segundo o presidente da Embasa, Abelardo de Oliveira Filho, é mais uma demonstração da gestão eficiente na busca pela universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nos 361 municípios em que atua na Bahia.

Ainda este ano, a empresa foi classificada como a terceira melhor do país em serviços públicos, na premiação As Melhores da Dinheiro 2011. Em sua oitava edição, a publicação faz o levantamento das práticas gerenciais de 500 maiores empresas instaladas no Brasil.

Na próxima quinta-feira (22), Abelardo de Oliveira participará, em São Paulo, da cerimônia de premiação do Troféu Transparência 2011, que premia as empresas que apresentaram melhor transparência em suas demonstrações contábeis.

A empresa baiana está entre as ganhadoras na categoria empresa de capital fechado. O prêmio foi concedido pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecaf) e o Serasa Experian.

“Esta conquista é o reconhecimento pelos esforços empreendidos pela Embasa para se adaptar às novas exigências legais do Conselho Federal de Contabilidade e da legislação pertinente às demonstrações financeiras das empresas brasileiras”, afirma Oliveira Filho. “Desde 2009, a empresa vem adotando novo padrão contábil, preocupada em fornecer todas as informações necessárias, mesmo aquelas não exigidas para empresas de capital fechado, a fim de que a auditoria externa possa realizar da melhor maneira possível o seu trabalho”.