Os 822 inativos da Secretaria da Saúde (Sesab), remanescentes da última convocação para recadastramento junto à Previdência Estadual, têm até 4 de agosto para regularizar sua situação, garantindo a reativação do benefício. Caso compareçam em tempo hábil, o pagamento referente ao mês de julho será feito em folha extra, programada para o dia 10 de agosto.

A primeira convocação, realizada no mês de abril, contemplou 6.684 inativos, resultando no recadastramento de 3.930 servidores. Uma segunda convocatória, realizada no mês de maio, foi direcionada a 2.754 aposentados da Saúde, dos quais 1.882 compareceram. Até esta quarta-feira (25), dos 872 servidores remanescentes, 50 já se recadastraram. Os últimos convocados são aguardados em uma das unidades descentralizadas do Centro de Atendimento Previdenciário (Ceprev).

O recadastramento pode ser realizado diretamente nas unidades do Ceprev, lotadas dos Postos e Pontos Cidadão da rede SAC, ou ainda com hora marcada. O agendamento pode ser feito para a unidade do Brotascenter, pelos telefones (71) 3116-5437 e (71) 3116-5440, e nos postos SAC do Shopping Paralela e de Lauro de Freitas, ambos pelo 0800 071 5353. Os endereços dos postos do Ceprev e a lista completa de órgãos e aposentados convocados estão disponíveis no Portal do Servidor.

Documentação

Para efetivar o recadastramento, os inativos devem estar munidos dos originais ou cópias autenticadas da carteira de identidade, CPF, comprovante de endereço emitido há até três meses e último contracheque, que não pode ser utilizado como comprovante de residência. Caso o aposentado esteja acometido de doença grave, impossibilitado de se locomover ou ausente do domicílio, o recadastramento poderá ser realizado através de procuração por instrumento público, ou mediante formulário de representação disponibilizado pela Previdência Estadual.

Os casos de falecimento deverão ser imediatamente comunicados pelos familiares do ex-servidor, mediante a apresentação da respectiva certidão de óbito em quaisquer das unidades Ceprev. Desde 2007, o Estado já suspendeu 1.946 benefícios pagos indevidamente, gerando uma economia de R$ 62,7 milhões aos cofres públicos.