Equipe de Economia Solidária da Setre debate ações desenvolvidas na Bahia

 A experiência produzida na Bahia desde 2007 pela equipe técnica da Superintendência de Economia Solidária (Sesol) da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado (Setre) na implementação de políticas públicas para o setor foi debatida nesta sexta-feira (28), no 1º Encontro de Economia Solidária de Difusão de Saberes da Sesol.

Coordenado pelo superintendente do órgão Milton Barbosa, o evento foi realizado no auditório da Procuradoria Geral do Estado (PGE), no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador, e contou com a participação do secretário Nilton Vasconcelos, da chefe de gabinete da Setre, Olívia Santana, além de técnicos da Sesol e dos Centros Públicos de Economia Solidária de Salvador e de Feira de Santana.

O secretário Nilton Vasconcelos apresentou A política da Setre de valorização do trabalho através da Agenda Bahia do Trabalho Decente e a economia solidária foi apresentada pelo secretário Nilton Vasconcelos, que convidou os presentes a apropriarem das conquistas da agenda estadual do trabalho decente, fruto das ações realizadas nos últimos 6 anos.

Trabalho decente

“Estreitar e fortalecer a aliança do trabalho decente com a economia solidária é de fundamental importância para evolução desse segmento”, disse o titular da Setre Nilton Vasconcelos.

Olívia Santana elogiou a iniciativa da Sesol em fazer a reflexão temática em momento tão oportuno. Ela disse que o encontro fortalece as ações da Superintendência de Economia Solidária da Setre, que tem desenvolvido importantes políticas para a geração de renda e desenvolvimento com sustentabilidade.

“Conseguimos expor e socializar todos os trabalhos produzidos pela nossa equipe; discutir e aprofundar a temática e suas especificações, e, especialmente, atualizamos os nossos profissionais”, disse o superintendente da Sesol, Milton Barbosa. Ele informou que já foram implantados oito centros públicos de economia solidária e de 32 incubadoras que atuam em 39 municípios de 19 territórios de identidade baianos, beneficiando diretamente 4.337 pessoas e 97 empreendimentos do segmento.