TV Dimas disponibiliza conteúdos audiovisuais originais na web

A Diretoria de Audiovisual (Dimas) da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), vinculada à Secretaria de Cultura (Secult), lança a TV Dimas, espaço virtual que concentra conteúdos audiovisuais originais no site – acesse aqui. O projeto mergulha no universo dos canais digitais para incorporar à rede produções que discutam o audiovisual e a forma como ele se relaciona e integra às demais linguagens artísticas.

Ao explorar diversas maneiras de produzir e interagir com o audiovisual feito para a web, a TV Dimas aborda pautas de cinema, música e outros movimentos das artes, destacando o cenário cultural da Bahia. Entrevistas, debates, apresentações, coberturas e críticas entram na programação.

Quatro vídeos já estão no ar – ‘Cinema na Mesa’, que traz uma conversa descontraída entre os cineastas Edgar Navarro (O Homem Que Não Dormia) e José Umberto (O Anjo Negro); ‘Conversas Críticas’, que discute o lugar da crítica, com André Setaro; o ‘Perfil de Roque Araújo’, um dos ícones do cinema baiano, que relata um pouco do seu dia a dia; e ‘Missão do Dia’, em que o internauta descobrirá como transitar pela Biblioteca Pública do Estado da Bahia, nos Barris, e usufruir dos serviços lá oferecidos.

Interatividade

A partir do lançamento da página, novos vídeos gradualmente começarão a ser disponibilizados para o público da internet – a cada semana, um novo programa será lançado, o que irá manter o canal em constante atualização.

Acessibilidade e interatividade são palavras-chave para esta ferramenta que, acima de tudo, servirá de porta para a divulgação do audiovisual do estado. Não apenas por estar numa plataforma de grande potencial de propagação de conteúdos, mas também porque os conteúdos tratarão de obras e profissionais ligados ao cinema baiano – dos diretores aos atores, dos críticos aos artistas que, de uma forma ou outra, incorporem o audiovisual em trabalhos.

Os programas buscarão usar uma linguagem que se afaste do modelo televisivo e se aproxime da descontração da internet, que ainda não tem totalmente estabelecidos os formatos de criação e difusão audiovisual.