Prêmio José Ramos de Queiroz em homenagem ao Dia do Idoso será entregue nesta terça

O Conselho Estadual do Idoso (CEI), vinculado à Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), entrega nesta terça-feira (8), às 9h, no auditório do Ministério Público da Bahia, em Nazaré (Avenida Joana Angélica), o Prêmio José Ramos de Queiroz como parte das ações em comemoração ao Dia Nacional e Internacional do Idoso (1º de outubro). O evento é aberto ao público. 

As instituições homenageadas serão a Associação dos Servidores Aposentados da Previdência Social (Asaprev/Casa do Aposentado) e a ex- superintendente de Apoio e Promoção dos Direitos Humanos da SJCDH, em 2008, Denise Tourinho, que, no cargo defendeu a alocação de recursos de secretarias de Estado para ações que beneficiassem os idosos, durante a elaboração do Plano Plurianual do governo.

O Prêmio foi instituído pelo CEI, em 2007, como forma de incentivar pessoas e instituições que lutam pela causa do idoso no estado da Bahia. José Ramos de Queiroz é considerado um dos pilares da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Realizou diversas pesquisas sobre envelhecimento, unindo saúde e questões sociais que permeiam o envelhecer.

Data

Para chamar a atenção para o envelhecimento demográfico da população mundial, refletir e discutir o respeito e a aceitação das pessoas idosas, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu em 1999 o dia 1° de outubro como Dia Internacional da Pessoa Idosa. Seguindo as recomendações da ONU, em 28 de dezembro de 2006, o Brasil instituiu, por meio da Lei n° 11.433, a mesma data como Dia Nacional do Idoso.

Antes, em 1997, a ONU havia adotado a Resolução de n° 47/91, contendo os princípios das Nações Unidas em favor da pessoa idosa, firmando o conceito da independência, participação, assistência, autorrealização e autodignidade.

Baseado no respeito à dignidade e à independência da pessoa idosa, em 2002 a ONU estabeleceu, em assembleia, o Plano de Ação Internacional de Madri sobre o Envelhecimento, que prevê o comprometimento dos países em zelar pela segurança das pessoas idosas, além de proporcionar os meios para participarem plenamente da vida econômica, política e social.