Os turistas que estão em Salvador neste período da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014 têm mais uma opção para comprar ‘lembranças’ e presentear amigos e parentes. Na Praça da Cruz Caída, no Centro Histórico de Salvador, acontece até o dia 25 de julho a Feira de Artesanato do Senegal.

A iniciativa tem a participação também de vários empreendimentos de economia solidária, assistidos por Centro Público de Economia Solidária Estadual (Cesol) e pelo Cesol’s dos bairros de Sussuarana, Barra e Mares, na capital baiana.

No espaço, os artesãos do país da África Ocidental comercializam diversos tipos de trabalhos de tribos africanas, como máscaras, esculturas de entidades sagradas, peças de madeiras e marfim, bolsas cobertas com peles de animais, pinturas que retratam a identidade do povo e as típicas vestimentas grandes e coloridas dos africanos, além de bijuterias diversas.

Dos artesãos baianos, ligados aos empreendimentos econômicos e solidários, os turistas poderão adquirir utilitários para casa, bolsas, chaveiros, tiaras, peso de porta, acessórios para cozinha, pano de prato, tolhas de mesa, roupas de adultos e crianças. Haverá, ainda, ‘lembrancinhas’ temáticas e originais, entre outras opções para presentes. Tudo com preço justo.

Funcionamento 

A partir desta quarta-feira (18), a feira funciona das 9 às 21h, com dez barracas vendendo somente produtos da economia solidária. Cada Cesol será representado por quatro empreendimentos e para atender a um maior número de artesãos haverá um rodízio. Estão confirmados os grupos Cultuarte, Crie Arte, Feito à Mão, Criação & Cia, Espaço Ímpar e Arte do Povo.

Segundo a técnica da Superintendência de Economia Solidária (Sesol) da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Sílvia Martins, “um evento deste porte, em plena Copa do Mundo e com a cidade cheia de turistas, é a chance para os artesãos baianos mostrarem os seus trabalhos e melhorar a renda”.

Para a representante do Cesol Estadual, Viviane Seixas, “a feira, além da excelente visibilidade, é uma grande oportunidade para os artesãos dos empreendimentos solidários também trocarem experiência com os africanos, aprendendo novas técnicas para melhorar seus trabalhos”.