Solidária e consternada com a morte do soldado PM Diogo dos Santos Freire, 29 anos, que estava dentro de um ônibus na quarta-feira (10), quando foi identificado e morto por criminosos, a Secretaria da Segurança Pública  (SSP) informa que a força-tarefa, coordenada pelo Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), e que envolve a participação do Grupo Especial de Repressão a Roubos em Coletivos (Gerrc), do grupo Gêmeos da PM, além da Superintendência de Inteligência da SSP, já tem pistas e suspeitos de envolvimento nesse crime.

As investigações da morte do também soldado da PM, Diego Márcio Tavares de Oliveira, ocorrida na última sexta-feira (5), estão avançadas, com suspeitos identificados. Assim como nos outros casos de assassinatos de policiais, a força-tarefa, criada pela SSP, conta também com a participação de setores das inteligências das polícias Militar e Civil. O grupo prendeu 11 criminosos envolvidos em morte de policiais e outros cinco resistiram à prisão e morreram em confronto.

“Tenho certeza de que vamos esclarecer esses crimes e apresentar para a sociedade os responsáveis”, afirmou o secretário estadual Maurício Teles Barbosa. De acordo com ele, durante reunião no Ministério da Justiça, na última sexta-feira (5), foi consenso dos secretários de Segurança Pública de todo o país que é preciso modificar o código penal brasileiro, inserindo punições mais severas para crimes cometidos contra agentes da lei. “Trabalhamos com o objetivo de manter a ordem pública e combater o crime organizado. Precisamos de leis que nos protejam”.