Prêmio Servidor Cidadão realiza cerimônia de premiação
Foto: Ascom/Saeb

Está chegando a hora de conhecer os ganhadores do Prêmio Servidor Cidadão 2022. A divulgação será realizada nesta quarta-feira (7), às 10h, durante a cerimônia de encerramento da premiação – que integra as ações de valorização ao funcionalismo público empreendidas pela administração baiana. O evento acontecerá no Centro de Operações e Inteligência da Segurança Pública (COI/SSP), localizado na 4ª avenida do Centro Administrativo do Estado (CAB), nº 430. 

Em sua décima sexta edição, o Servidor Cidadão é concedido a servidores públicos estaduais que, em caráter voluntário, desenvolvem ações ou projetos visando a melhoria da qualidade de vida e da prestação de serviços à população, além do estímulo à cultura, à capacitação profissional e à formação educacional da comunidade baiana.  

No total, a iniciativa – promovida pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) – irá destinar R$ 42 mil aos servidores. As premiações individuais variam de R$ 1.000 a R$ 10 mil, contemplando os ganhadores classificados do décimo ao primeiro lugar. Além disso, R$ 10 mil serão reservados para uma instituição sem fins lucrativos beneficiada por ações de um dos cinco primeiros colocados na premiação.  

O Prêmio Servidor Cidadão foi instituído pela lei nº 8.573, de 13 de janeiro de 2003. A premiação acontecia todos os anos, de forma paralela ao Prêmio de Boas Práticas até 2017, quando a lei nº 13.716 alterou a periodicidade e estabeleceu alternância entre as iniciativas. 

A atual edição é a primeira a ser realizada após a suspensão da iniciativa, em função da pandemia da Covid-19. Desde a criação do prêmio, mais de 1.500 servidores já inscreveram seus projetos. A última edição, realizada em 2018, registrou 96 projetos inscritos, sendo 42 da capital e outros 54 do interior. A grande vencedora foi a servidora Rosane Viana Jovelino, da Saeb, com o Núcleo Produtivo de Ostra com a Criação de Ostra em Cativeiro, desenvolvido na região de Cachoeira, em Santiago do Iguape. A iniciativa atendia, à época, pelo menos 75 famílias na produção da iguaria, movimentando a economia local e fortalecendo as comunidades quilombolas e sua ancestralidade. 

Fonte: Ascom Saeb