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Dialogar sobre o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e entender como captar e aplicar recursos. Com esses objetivos em pauta, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) realizaram, nesta quarta-feira (24), no Parque Tecnológico da Bahia, a palestra “As políticas do MCTI e os instrumentos de fomento da Finep”. O evento contou com a participação do secretário da pasta, André Joazeiro, do diretor da Fundação, Handerson Leite, do diretor de Inovação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Elias Ramos, e demais atores do ecossistema.

O secretário da Secti, André Joazeiro, destaca a importância da financiadora pública para o fomento da CT&I no Estado e fala da visita da ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação na Bahia, Luciana Santos. “O Governo Federal, agora com o presidente Lula, volta a investir em ciência. A Finep é o veículo para que esse investimento nas pesquisas, na ciência, na tecnologia e na inovação aconteçam. Então, a boa notícia é que a Finep está de volta para o jogo, com recurso em caixa e operando. A vinda da ministra, apontando que investimento o Governo Federal, em parceria com o Governo do Estado, fará na Bahia, fecha um pouco essa agenda que começou hoje com a Finep”.

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A palestra teve o intuito de apresentar aos empresários, startups, institutos de pesquisa, dentre outros entes da comunidade de inovação, os tipos de captação de recursos e como aderir esses incentivos. Para Handerson Leite, esses eventos são essenciais para o ecossistema. “Encontros como esse são fundamentais, porque você consegue unir diversas pessoas da comunidade. Precisamos que esses atores – governo, empresas, academia e sociedade civil – trabalhem em conjunto para termos essa hélice quádrupla, o que faz a economia rodar. A inovação precisa dessa hélice quádrupla funcionando para avançar ainda mais”, diz.

Elias Ramos, diretor de Inovação da Finep, afirma que tem realizado encontros pelo país para discutir sobre os recursos de CT&I. “Temos, junto com o Ministério de Ciência e Tecnologia, feito reuniões de debates nos quatro cantos do país com o objetivo de comunicar e debater com a sociedade sobre a política de investimentos em CT&I do Ministério. Nós temos 100% do recurso do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que é o fundo mais importante de financiamento à pesquisa no Brasil. Por isso, queremos fazer bom proveito desse capital investindo com focos que venham a resolver questões do Brasil”.

Fonte: Ascom/Secti