Foto: Joá Souza/GOVBA

Neste domingo (25), o governador Jerônimo Rodrigues participou do lançamento da 11ª edição da Feira Literária Internacional de Cachoeira (Flica), que este ano terá como tema “Poéticas Afro-Indígenas da Brasilidade”. O evento será realizado entre os dias 26 e 29 de outubro de 2023, seguindo a temática do Bicentenário da Independência do Brasil, e contará com a Curadoria Coletiva formada por Mirian Sumica (UNILAB), Luciana Brito (UFRB) e Jocivaldo dos Anjos (SEC).

O governador destacou a importância da leitura para o desenvolvimento. “Estimula a criatividade e traz conhecimento, além de valorizar quem escreve e quem lê. E a Flica tem essa responsabilidade de amadurecer a nossa missão de incentivar a cultura da leitura”. Jerônimo destacou ainda que vai estar sempre lado a lado com essas iniciativas.

Link Personalizado

📱💻Clique aqui e acesse o ba.gov.br. Informações do estado e diversos serviços, tudo em um só lugar.

A coordenadora Executiva da Flica, Vanessa Dantas, ressaltou que a programação está sendo preparada a diversidade e a relevância da programação. “Nesta edição, estamos buscando ampliar as vozes e perspectivas, trazendo poéticas afro-indígenas que representam a brasilidade em toda a sua riqueza cultural. Queremos proporcionar um espaço de valorização dessas expressões literárias”.

O secretário da Cultura, Bruno Monteiro, destacou que a Flica é um momento importante de debates e valorização da arte literária. “É um evento sempre muito enriquecedor para a cultura, que traz à tona a ancestralidade do Recôncavo Baiano e fortalece o compromisso com a divulgação da literatura e a promoção da diversidade cultural”.

Ato Cívico

Ainda em Cachoeira, o Jerônimo participou do desfile cívico. Neste domingo (25), a cidade de Cachoeira, foi elevada à sede do Governo da Bahia. A ato simbólico tem o objetivo de valorizar a importância do município para a Independência do Brasil.

Conexão histórica

Cachoeira é uma cidade histórica, tombada pelo Instituto do Patrimônio e Histórico Artístico Nacional (Iphan) em 1971, sendo considerada Monumento Nacional. Conhecida por seu importante acervo arquitetônico no estilo Barroco, é a segunda cidade baiana, depois de Salvador, a preservar de forma significativa essa época do Brasil Império. Suas casas, igrejas e prédios históricos contam a história desse período e destacam a riqueza e importância da cidade nos séculos XVII e XVIII.

Repórter Tácio Santos