SPM atua na Vaquejada de Serrinha, na Marcha do Orgulho Trans e na Parada do Orgulho LGBTQIAPN+

A Secretaria de Política para as Mulheres do Estado (SPM) promoverá uma série de serviços voltados à prevenção das violências de gênero, neste final de semana. Equipes estarão na Vaquejada de Serrinha e também no Farol da Barra, em Salvador, realizando sensibilização pela campanha Oxe, me respeite! contra o abuso e a importunação sexual e atendimento por meio da Unidade Móvel.

A Unidade Móvel ficará estacionada no Farol da Barra, neste sábado (7), das 14h às 18h30, durante a Marcha do Orgulho Trans e no domingo (8), das 13h às 19h, na 21ª Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ da Bahia, para atender mulheres, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Outra Unidade Móvel estará na Vaquejada de Serrinha, nesta sexta (6) e no sábado (7), das 19h à meia-noite, no Parque de Vaquejada Maria do Carmo.

Além do atendimento psicossocial e orientação jurídica, as equipes da SPM que atuam nas Unidades Móveis, podem realizar, a depender do caso, o encaminhamento das mulheres atendidas aos organizamos que fazem parte da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, tais como: Casa da Mulher Brasileira; Centros de Referência de Atendimento à Mulher (Cram); Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam); Centro de Referência de Assistência Social (Cras); e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

Oxe-me respeite

Com a campanha de sensibilização do ‘Oxe, Me Respeite!’, serão distribuídos materiais educativos, como ventarolas, adesivos e tatuagens, explicando as formas de assédio e importunação sexual, reforçando o lema “Não é não”. O material também destaca o Disque 180 para denúncias.

Estas ações integram um conjunto de atividades realizadas pela SPM durante a 8ª Semana da Diversidade e da 21ª Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ da Bahia e incluíram também diálogo com estudantes pelo Programa “Oxe, me respeite – nas escolas!; e formação para professores da rede estadual de ensino sobre gênero e suas interseccionalidades.

Fonte: Ascom/SPM