Casa do Governo encerra Festival Literário de Cajazeiras unindo palavras e ações marcantes no seu último dia

O terceiro e último dia do Festival Literário de Cajazeiras (Flicaj) marcou o sábado (7) com falas potentes sobre resistência, muita literatura, valorização dos direitos humanos, atividades lúdicas para o público infantil, e o atendimento a toda comunidade que esteve presente no evento.

Esta edição celebrou Africanidades Brasileiras e Cultura Periférica, unindo falas da comunidade e também nomes da literatura, política, e artistas conhecidos nacional e internacionalmente.

A Casa do Governo, que reúne ações das secretarias estaduais nos eventos literários pela Baha, garantiu uma diversidade de entregas ao público. De uma forma lúdica, os serviços realizados pelas pastas estaduais foram apresentados.

Presente no stand da Secretaria de Segurança Pública, Bela Moura Conceição, declarou que a dinâmica da Casa do Governo agrada a todos os públicos: “estive nos três dias da Flicaj e hoje parei para ouvir e pegar o material impresso da SSP-BA, obtive informações aqui que não tinha sobre a atuação frente ao combate à violência contra a mulher, por exemplo. Acredito que eventos assim fortalecem o nosso conhecimento e que a gente deve replicar”.

Ainda na Casa do Governo, o incentivo à formação de Clubes de Leitura, orientações sobre dignidade menstrual, através da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, informações sobre os serviços ofertados pelo Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa Nelson Mandela, vinculado à Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi).

Presente no Flicaj, a Secretária de Educação da Bahia, Rowena Brito, ressaltou que a Flicaj é uma das entregas mais importantes do Governo da Bahia.

“É uma felicidade estar em Cajazeiras integrando leitura e literatura. Isso faz a gente pensar como é importante ações do Governo do Estado como essa. Costumo dizer que uma das nossas entregas mais significativas, levar a nossa juventude para conhecer autores, escritores de perto, que construíram seu projeto de vida. É a política do livro e leitura sendo fortalecida em Cajazeiras, em todo seu entorno e em toda a Bahia. Cada menino e cada menina aqui está construindo o seu futuro, e essa é uma entrega para transformar a vida das pessoas. Vida longa ao Festival Literário de Cajazeiras, que tem nossa cara, nossa identidade e o nosso compromisso”, enfatizou.

Cada canto do Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras foi tomado por uma rica programação neste sábado (7), a exemplo do Encontro de Cordelistas, Mesas Literárias, Lançamentos de Livros, Stands das Editoras Baianas e Stands da Economia Solidária.

Para o diretor-geral da Fundação Pedro Calmon, Vladimir Pinheiro: Estamos nos encaminhando para o último do Flicaj e a avaliação é muito positiva, onde tivemos mesas valiosas que trouxeram a literatura da Bahia, a literatura de Cajazeiras aqui para esse espaço de celebração. Tenho certeza que esse evento sai ainda mais forte, estaremos trabalhando pela continuidade do Flicaj”.

Durante o evento, um total de 1200 livros foram entregues através do Leve e Leia, ação da Fundação Pedro Calmon.

Além das atrações principais, a Casa do Governo ofereceu atividades permanentes, como o Cantinho da Leitura e a exposição Corra Para o Abraço, reafirmando o compromisso do Governo do Estado com o acesso à educação e à cultura.

O evento foi encerrado ao som do rapper, escritor e compositor Djonga.

O Flicaj

O Festival Literário de Cajazeiras é realizado pela Mafuá Produções e patrocinado pelo Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Educação e do programa Bahia Literária, uma ação da Fundação Pedro Calmon, unidade vinculada à Secretaria de Cultura (SecultBA). Conta ainda com o apoio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

A Casa do Governo no Flicaj 2024 reúne ações das Secretarias de Educação (SEC); de Cultura (Secult-BA), por meio da Fundação Pedro Calmon (FPC) e Fundação Cultural da Bahia (Funceb); de Saúde (Sesab); de Políticas para as Mulheres (SPM); de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti); de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades); e de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi). Também participam a Secretaria de Segurança Pública, por meio da Superintendência de Prevenção à Violência (SPREV); a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre); a Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb); o SineBahia e a Empresa Gráfica da Bahia (EGBA).

Fonte: Ascom/FPC