Fotos: Luiz Carrera - Ascom/SEC

Salvador sedia a 1ª edição da Feira Nacional de Iniciação Científica (Fenic), um evento de divulgação e difusão científica, direcionado à estudantes e professores da Educação Básica do 9º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio e Técnico. A atividade teve início na manhã desta sexta-feira (13) e prossegue até sábado (14), na Escola Djalma Pessoa, em Piatã, com entrada gratuita. Ao todo, 120 projetos de pesquisa selecionados entre os cerca de 400 desenvolvidos por estudantes de 13 estados do país, estão em exposição. Incluindo trabalhos desenvolvidos por estudantes da rede estadual de ensino da Bahia.

A Feira integra o I Festival Sesi de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem a proposta de estimular a produção científica pré-universitária por meio da exposição de pesquisas inovadoras, empreendedoras e socialmente responsáveis, desenvolvidas por estudantes no Brasil. Ao visitarem os estandes da feira, os jovens imergem em um ambiente colaborativo e inovador, onde podem ver a ciência não apenas como uma disciplina escolar, mas como uma ferramenta para resolver problemas do cotidiano. “Como é importante encontrarmos um espaço como este de vivências para troca de experiências. Para a rede estadual, é uma oportunidade de fomentar a inovação, a ciência, a pesquisa e a criatividade. No edital aberto pelo SESI, dos 120 projetos finalistas, 40 são dos estudantes da rede estadual. A escola pública é muito potente”, ressaltou a secretária da Educação do Estado, Rowenna Brito.

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Fotos: Luiz Carrera – Ascom/SEC

Rede estadual de ensino – O público presente, interessado em inovação e empreendedorismo, poderá conferir de perto os trabalhos desenvolvidos pelos estudantes da rede estadual de ensino de 37 municípios baianos, como o projeto de produção do tepache de cajá, bebida fermentada, desenvolvido pelos estudantes Anaissara Carvalho, Karine Oliveira e Kauan Lima do Colégio Estadual Professor Carlos Valadares do município de Santa Bárbara.

“Nosso objetivo é mostrar que conseguimos produzir, em Santa Bárbara, uma bebida muito mais saudável que o refrigerante. Uma oportunidade de os estudantes saírem da escola, a partir do Curso Técnico de Alimentos, com possibilidade de empreender e trabalhar, além do enriquecimento pessoal. Eles participam de projetos de iniciação científica e saem da escola com uma visão muito mais madura do que é realmente o mundo”, explicou a professora Hevelynn Martins.

Fotos: Luiz Carrera – Ascom/SEC

Outro destaque é o projeto Persiana Térmica, criado pelas estudantes Kamille Ribeiro, Leniele Gonçalves e Natiele Mariane, da 3ª série do Colégio Estadual de Biritinga. Elas desenvolveram uma solução sustentável e econômica para persianas utilizando alumínio de caixas de leite longa vida. “O projeto já está em fase de confecção para instalação na sala de aula”, ressaltaram as alunas.

Fonte: Ascom/SEC