SDE discute o papel dos estados no desenvolvimento da mineração durante Simpósio do Ouro 2023, em Belém (PA)
Foto: Divulgação

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) está presente no Simpósio do Ouro 2023, que iniciou nesta segunda (16) e segue até esta quarta-feira (18), em Belém, no Pará. No evento, que reúne profissionais e empresas do setor para discutir experiências, desafios e oportunidades, a secretaria está sendo representada pela coordenadora Amanda Silva, bióloga e doutora em Geologia ambiental, e Ana Cristina Magalhães, economista mineral, ambas da Coordenação de Fomento à Mineração, Petróleo e Gás da pasta. No último dia do simpósio, Ana Magalhães será uma das expositoras do painel ‘O Papel dos Estados no Desenvolvimento da Mineração’.

Ana Cristina destacou a relevância do evento. “Entendemos que é de suma importância estar aqui, até porque a Bahia foi um dos poucos estados convidados a participar de um Painel. Vamos discutir o desenvolvimento e o papel do estado na mineração, e nós temos muito a contribuir. Desde os anos 60, a Bahia tem uma estrutura preparada para atender o setor mineral, buscando desenvolvimento e ampliação”, disse.

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Segundo a economista mineral, até dois anos atrás, a Bahia era o quinto estado produtor mineral, mas atualmente é o terceiro produtor nacional. “Isso demonstra que a política de desenvolvimento aplicada pelo governo para o setor tem sido eficiente. Estamos aqui para mostrar como fizemos esse trabalho e quais são os resultados”, finalizou.

Um dos temas abordados no simpósio é o desenvolvimento inclusivo e sustentável para mineração. Amanda Silva ressalta a importância desse debate em um cenário de transição energética. “O grande desafio do país é garantir padrões de sustentabilidade socioambiental para as atividades de mineração. Eventos como o Simpósio do Ouro, proporcionam uma oportunidade única para debater práticas socioambientais”, disse, destacando ainda que abordar esses desafios requer uma colaboração estreita entre diversos setores. “Somente através da parceria efetiva entre governos, indústrias, comunidades locais e organizações ambientais poderemos promover práticas mais sustentáveis”, finalizou.

Fonte: Ascom/SDE