Governo inaugura loja colaborativa do empreendedorismo negro 

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi), inaugura, nesta segunda-feira (6), às 16h, a Loja Colaborativa Afrocolab, no Piso L1 do Salvador Shopping. O espaço reúne a produção de 43 marcas baianas lideradas por empreendedores negros, com a oferta de produtos e serviços de segmentos como moda, decoração e estética. 

A loja conta também com espaços para coworking, eventos, atividades de formação e capacitação e disponibilização dos serviços de atendimento ao empreendedor. “A Afrocolab cumpre a dupla função de fortalecer o empreendedorismo negro e combater o racismo. São ações previstas no Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa da Bahia e na Política Estadual de Fomento ao Empreendedorismo de Negros e Mulheres”, afirma a titular da Sepromi, Ângela Guimarães. 

A gestão administrativa, operacional e financeira do espaço colaborativo será realizada com o apoio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), por meio do Centro Público de Economia Solidária da Região Metropolitana de Salvador (Cesol/RMS), impulsionando o escoamento de produtos e serviços e oportunizando o compartilhamento de experiências e saberes entre os afroempreendedores. 

A Afrocolab tem a parceria do Salvador Shopping e faz parte de uma rede de pontos de comercialização coletivos do empreendedorismo negro, que serão implantados no Pelourinho, estações de metrô, aeroportos, rodoviárias e shoppings centers, através da articulação da Sepromi com as secretarias estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Infraestrutura (Seinfra) e da Cultura (Secult), através do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). O espaço integra a Agenda Bahia de Promoção da Igualdade Racial, um conjunto de projetos, programas e iniciativas transversais do Governo do Estado, que tem como objetivo a geração de oportunidades, o combate à discriminação e a garantia de direitos de grupos étnico-raciais vulnerabilizados. 

Fonte: Ascom/Sepromi