Jerônimo prestigia cerimônia de comemoração dos 36 anos da Fundação Palmares
Foto:Eduardo Aiache/ GOVBA

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, participou nesta quinta-feira (22) da cerimônia em comemoração aos 36 anos da Fundação Cultural Palmares, realizada na nova sede da instituição em Brasília. O evento, que marcou também a inauguração da sede, reforçou a importância da Fundação na valorização da cultura afro-brasileira.

Durante o evento, o governador destacou o papel fundamental da Fundação. “A Fundação Cultural Palmares é um símbolo de resistência e valorização da cultura afro-brasileira. É um privilégio estar presente nesta celebração, que reafirma o compromisso com a história e as raízes do nosso povo”, afirmou Jerônimo Rodrigues.

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Foto:Eduardo Aiache/GOVBA

A solenidade contou com a saudação de ex-presidentes da Fundação Cultural Palmares, como Carlos Moura, Hilton Cobra, Zulu Araújo e Elói Ferreira, que compartilharam suas experiências e ressaltaram a importância da instituição ao longo dos anos. Em seguida, houve a assinatura de um protocolo de intenções entre a Fundação e o Banco do Brasil, estabelecendo futuras parcerias para o fortalecimento das ações culturais.

Simbolismo

O evento, conduzido pelo atual presidente da entidade, João Jorge Rodrigues, contou ainda com a presença de artistas, personalidades e diversas autoridades, incluindo a ministra da cultura, Margareth Menezes, o ministro dos direitos humanos e da cidadania, Silvio Almeida, o secretário de cultura da Bahia, Bruno Monteiro, o secretário de meio ambiente, Eduardo Sodré, e a coordenadora estadual de relações governamentais da Bahia, Elisabete Costa.

Sobre a Fundação Palmares

A Fundação Cultural Palmares, criada em 1988, é a primeira instituição pública dedicada à promoção da cultura afro-brasileira e à defesa dos direitos dos afrodescendentes no Brasil. Ao longo de seus 36 anos, a instituição tem se consolidado como um pilar fundamental na luta pela igualdade racial, preservação da memória e valorização das tradições afro-brasileiras.

Texto: Eduardo Aiache/GOVBA