LOCAL: Governadoria.
DATA: 10.10.07 (quarta-feira).
HORÁRIO: 11h.

O QUE É: Assinatura do termo de adesão de municípios para realização de melhorias habitacionais, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento/Fundação Nacional de Saúde (PAC/Funasa), em áreas de alto risco da Doença de Chagas.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

BENEFICIADOS: Os municípios de Baianópolis, Barra do Mendes, Bom Jesus da Lapa, Buritirama, Campo Alegre de Lourdes, Canápolis, Candiba, Caraíbas, Carinhanha, Caturama, Cocos, Cotegipe, Curaçá, Feira da Mata, Formosa do Rio Preto, Gentio do Ouro, Ibipitanga, Ibitiara, Ipupiara, Ituaçu, Iuiú, Jaborandi, Juazeiro, João Dourado, Macaúbas, Mansidão, Matina, Oliveira dos Brejinhos, Pindaí, Presidente Dutra, Santana, São Félix do Coribe, São Gabriel, Sebastião Laranjeiras, Sento Sé, Sítio do Mato, Sobradinho, Tabocas do Brejo Velho, Tanhaçu, Urandi e Xique-Xique.

PARTICIPANTES: O governador Jaques Wagner; o presidente da Funasa, Danilo Forte; o secretário estadual de Saúde, Jorge Solla, e prefeitos de municípios da região.

BARRA: Desde 1998, a Funasa, em parceria com a prefeitura, já construiu 801 casas, sendo que 75 se encontram em execução. A iniciativa integra as ações da fundação de combate a Doença de Chagas na região. Atualmente, as novas residências beneficiam quatro mil habitantes.

PAC/FUNASA: Tem o objetivo de promover a inclusão social em municípios de todas as regiões do país, principalmente aqueles com maiores índices de mortalidade infantil, por meio de ações de saneamento. Como a Funasa é responsável pelo saneamento básico nos municípios brasileiros com até 50 mil habitantes e tem a missão de atender à saúde das populações indígenas, quilombolas, assentadas, ribeirinhas e extrativistas, a centralização das ações do programa na fundação possibilitará o acesso a serviços básicos e essenciais à promoção da saúde para uma significativa parcela da população, justamente aquela que é a mais carente. Outra finalidade do PAC/Funasa é melhorar a eficiência e a gestão dos serviços, priorizando áreas de maiores déficits com relação à cobertura de saneamento, levando em consideração as cidades com potenciais riscos à saúde em virtude de fatores sanitários e ambientais. A previsão é que o os projetos sejam executados até 2010.