Alguns dos problemas da Argélia, como terrorismo, fundamentalismo religioso, preconceito com homossexuais e prostitutas são abordagens presentes no filme Viva Argélia!, de Nadir Mokneche, que entra em cartaz na Sala Walter da Silveira, a partir de sexta-feira (26), com o apoio da Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro. Foliar Brasil, de Carolina Paiva, com entrada franca, e Um Craque Chamado Divino, de Penna Filho, também estão na grade do cinema dos Barris, dobrando a semana.
Viva Argélia! traça um panorama da Argélia contemporânea através do cotidiano de três mulheres, mãe, filha e a melhor amiga, que moram numa mesma pensão. A mãe, Papicha (Biyouna), é uma ex-cantora de cabaré, que ficou viúva há pouco tempo; a filha, Goucem (Lubna Azabal), que é a personagem central da trama, trabalha revelando fotografias numa loja; e a melhor amiga, Fifi (Nadia Kaci), é uma prostituta.