O curso de História do campus X da Uneb, em Teixeira de Freitas, promove o II Colóquio de História do Extremo Sul da Bahia, de amanhã (8) a sábado (10), no Departamento de Educação (DEDC) do campus. O objetivo principal é fomentar uma reflexão crítica e promover debates acerca do currículo e de outras demandas referentes ao curso.
Coordenado pelo Colegiado de História, o colóquio tem como tema Refletindo o Currículo de História. “Propomos uma avaliação de seu processo de implantação, da produção de subsídios para sua atualização, aprimoramento e consolidação em Teixeira de Freitas e Região”, destaca a coordenadora do Colegiado, Maria Geovanda Batista.
A coordenação do colóquio conta ainda a professora Liliane Fernandes, além de outros docentes, discentes e técnicos da instituição. Na abertura do evento, destaque para a mesa-redonda sobre O currículo de História: Ensino – Pesquisa – Extensão.
Além da presença de Batista, a mesa conta com as participações de Wilson Matos (pró-reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação), Káthia Sales (gerente de desenvolvimento de ensino da Prograd) e Ednélia Souza (docente unebiana do Campus V). Entre os temas a serem discutidos está à efetiva contribuição do trinômio ensino – pesquisa – extensão, para a formação do curso de História.
“O currículo do curso de História dá autonomia ao seu colegiado para que este defina suas atividades. Dessa forma, é essencial para a comunidade acadêmica refletir de forma ampla e articulada a participação desse trinômio no curso”, avalia Kátia Sales.
O evento reserva ainda em sua programação atividades como debates e apresentações de trabalhos. Os interessados em participar do colóquio têm até as 20h da data de início do evento para realizar inscrição, que ocorrerá no DEDC do Campus X. O evento possui vagas limitadas e não cobra taxa para a participação.
“Entende-se aqui a História, como um campo de possibilidades onde se fazem necessários o debate, a reflexão e a crítica, partindo do chão onde se está pisando. Dessa forma, o Curso de História do Campus X está fazendo o curso da História. Cabe a todos nós, seus fazedores, vivê-la, pensá-la, debatê-la, reescrevê-la e transformá-la”, conclui Liliane Fernandes.