Homenagens e parcerias para projetos marcam abertura do Novembro Negro
Com racismo
não há
democracia
No Teatro Castro Alves (TCA) a abertura oficial do Novembro Negro seguiu os protocolos sanitários, com limitação de público. Diferente do ano passado, quando por conta da pandemia, foi realizada de maneira virtual,
Com o tema ‘Com racismo não há Democracia’, o evento incluiu shows do bloco afro Ilê Aiyê, DJ Belle, Gerônimo e Bando de Teatro Olodum. A programação foi marcada também por homenagens a personalidades que contribuíram com a implementação de políticas afirmativas no estado e apresentação de peças da campanha institucional contra o racismo.
Representatividade
O primeiro presidente da Fundação Palmares, Carlos Moura, recebeu o prêmio Mérito da Igualdade Racial. A ministra chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Brasil, entre 2011-2014, Luiza Bairros, recebeu homenagem póstuma.
Investimento
São R$ 3 milhões para projetos voltados ao fortalecimento econômico da população negra e comunidades tradicionais. O edital Década Afrodescendente contemplou 23 projetos, entre eles o do cantor e mestre de capoeira Tonho Matéria.